Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão
A vida trêmula ao teu redor.
Entre mudanças e aconchegos
Já quase não te lembras
Da lamuriosa vertigem das fendas
Nem do auspicioso vagar dos caminhos.
Se perde entre premonições
E num espanto
Segue coagulando versos
onde o abismo anula o som
Postar um comentário
Nenhum comentário:
Postar um comentário