o som do sino
é o zen budismo
o som do tempo
zen momento
Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
lembrança de estrada
Um dia,
em meio a uma vertigem estradeira
depois de muito canto e muita poeira
numa hora triste de sola e salto
a nostalgia do asfalto
me veio como a ressaca de outono
quando tropecei de sobressalto
uma idéia viajante
sem por que ou como
quem se assusta delirante
com a chuva inesperada
em canções na madrugada
ouvi no que diziam
algo de amor
com temperos de encanto
intervalos de viagem
suspiros na paisagem
relampagos floriam
numa tempestade azul
que encharcava
histórias de amor
o dia se anunciava inteiro
rumo ao rio preguiça
borboletas amarelas
orquestravam a tarde
e as cores
das flores do cerrado
agradecem inquietas
suas asas
nos dizem
discretas
que a melhor coisa do mundo
é fazer nada
depois descansar
em meio a uma vertigem estradeira
depois de muito canto e muita poeira
numa hora triste de sola e salto
a nostalgia do asfalto
me veio como a ressaca de outono
quando tropecei de sobressalto
uma idéia viajante
sem por que ou como
quem se assusta delirante
com a chuva inesperada
em canções na madrugada
ouvi no que diziam
algo de amor
com temperos de encanto
intervalos de viagem
suspiros na paisagem
relampagos floriam
numa tempestade azul
que encharcava
histórias de amor
o dia se anunciava inteiro
rumo ao rio preguiça
borboletas amarelas
orquestravam a tarde
e as cores
das flores do cerrado
agradecem inquietas
suas asas
nos dizem
discretas
que a melhor coisa do mundo
é fazer nada
depois descansar
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Arte e vida...
"Mas um vivo morto,
Um morto vivo.
Sou um morto
Sempre vivo.
A tragédia em cena já não me basta.
Quero transportá-la para minha vida.
Eu represento totalmente a minha vida.
Onde as pessoas procuram criar obras
de arte, eu pretendo mostrar o meu
espírito.
Não concebo uma obra de arte
dissociada da vida"
Antonin Artaud
Um morto vivo.
Sou um morto
Sempre vivo.
A tragédia em cena já não me basta.
Quero transportá-la para minha vida.
Eu represento totalmente a minha vida.
Onde as pessoas procuram criar obras
de arte, eu pretendo mostrar o meu
espírito.
Não concebo uma obra de arte
dissociada da vida"
Antonin Artaud
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