segunda-feira, 26 de julho de 2010

utópica distopia em prece matinal

Que cada percepção
Fosse
Um satori
Zen-tropicalista
A lá gilberto gil

Que cada manhã
Percebesse
A calma da vida
Que acorda
No bocejo preguiçoso
Das multi-coloridas
Dálias da madrugada

Onde meu coração descansa
Para não despertar
Onde o vento canta
Sorrindo
Deitado numa rede
Para nos lembrar
Que não é nada
Nem pra sempre
Um dia nonada
Derrepente
A tempestade vai passar

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