segunda-feira, 26 de julho de 2010

Poço de Alucínia (II)

Vamos mergulhar no poço de Alucínia
sair de lá embriagados
Vamos sorver seus lábios loucamente
cOm o espirito finalmente liberado

Enlouquecidos voaremos
Pelo caos colorido parido pela Lua
Esquecidos da vida enfim
partiremos soberanos ao lado da verdade
que agora corre solta pela noite
livre louca nua

Pelos livre momentos sem memória
Matando a sede com sereno
Daremos um aceno ao cais vazio
Decaptando o rei supremo

Quando finalmente cansados e alucinados
Nos deitarmos em relva serena
Não mais seremos cegos e incoscientes
Acerca da cósmica verdade plena

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