Nesse momento prefiro o minimalismo covarde
À falácia dos grandes planos
Sou o mínimo rebelde mais visceral do universo
E não me digam nada sobre erros e castigos
Deixem-me estar em meu mundo
Mesmo que todos, sendo eu o principal
Saiba que o fim é a única verdade
Não me falem sobre o dever e as leis,
Sejam as cósmicas ou as naturais
Sei tudo sobre o sono da ignorância
E se dormir foi minha escolha,
Por cada segundo de meus preciosos sonhos
Não me acordem
Não definam a radicalidade de estar vivo
Pois a negação de tudo
É a radicalidade exposta á alma dos covardes
Deixem que sonhem todos os loucos
Deixe que o suicídio coletivo em curso continue
Zombemos das mortes
E vamos beber e dançar com aqueles
Que acordarem a tempo de verem as vísceras expostas
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