Sigo sem deixar nada Além do que fica da minha distração/ Ser humano é ser estrada na dor no amor ou na ilusão
Meus olhos ardentes.
Cores invasoras
A fazer um “ver”
Que, finalmente
Não mais é meu
Minha alma se dissolveu
Tornou-se uma sopa
Sorvida solenemente
Por vários cérebros.
Percebo em meio a eles
Perdido, frenético
O meu
da horíssima!
Gostei disso
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2 comentários:
da horíssima!
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