Sigo sem deixar nada
Além do que fica da minha distração/
Ser humano é ser estrada
na dor no amor ou na ilusão
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Transmutação do Sono
Durmo Como parte de se fazer existir Mas temos certamente De admitir Que viver a noite Seja em poemas em copos em flertes ou em conversas É como transformar o apito da fábrica e o ritmo de um relógio em jazz
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