quinta-feira, 6 de novembro de 2008

obviedade poética (metaniilismo)

Não digo
Não direi
nada inédito

Nadando
No oceano óbvio
escrevo ainda

Não posso
Não quero
Nem penso
deixar de sentir
Os mares de Alucinia

2 comentários:

Anônimo disse...

gostei disso! não sou adepto de nada que creia no poder e na existências do nada! Mas a poesia está ótima... enxuta, essencial!
Parabéns!
abraço

PS: vc está publicando muito, e está difícil de acompanhar.

Aline disse...

gostei do Metaniilismo


=)


(e do blog como um todo)